Renata Mariz de Oliveira teve aula de Direito nos almoços de domingo com o pai, Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, e o avô, Waldemar Mariz de Oliveira. Ela não se lembra de ter pensado em seguir outra carreira senão a advocacia e sempre quis trabalhar com Direito Penal por causa do envolvimento pessoal.

Com perfil dinâmico, gosta de ir aos fóruns, ter contato com as pessoas. No escritório, sua função é cuidar de todos os inquéritos e processos da Justiça Federal; trata com alguns clientes específicos, organiza publicações e distribui as tarefas com os estagiários.

Divide todas essas atribuições com o engajamento pela valorização da profissão. Ela já foi diretora do IDDD (Instituto de Defesa do Direito de Defesa) e atualmente é conselheira da AASP (Associação dos Advogados de São Paulo).

Muitas vezes, por causa do expediente cansativo ou algum caso mais preocupante, ela perde horas de sono. A energia para seguir em frente recupera em um show de música, seu hobbie preferido. E, mesmo com tanta responsabilidade, nunca se arrependeu da escolha. “Não sei o que faria se não fosse advogada”, diz, lembrando dos aprendizados vividos nos almoços de domingo.