A repórter Natacha Cortez entrevistou a desembargadora Kenarik Boujikian para a revista TPM. Uma das 48 mulheres ao lado de 360 homens no Tribunal de Justiça de São Paulo, Kenarik começou a carreira em Piracicaba e é reconhecida por ações de grande apelo midiático, como a condenação do médico Roger Abdelmassih.
Na reportagem, Natacha conta que a desembargadora é reconhecida por lutar “para abrandar a desigualdade de gêneros”. É cofundadora da Associação Juízes para Democracia, orgão que propôs que os exames da magistratura venham sem identificação do aluno para evitar a exposição do seu gênero. Defende ideias progressistas, como a aplicação de penas alternativas.
A desembargadora também falou sobre o processo administrativo movido por um de seus colegas, Amaro Thomé Filho, que a acusa de ter desrespeitado o princípio da colegialidade, ao conceder, sozinha, liberdade a dez réus que estavam presos a mais tempo do que as penas fixadas em suas sentenças.
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